O Casamento o Tênis e Frescobol

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O casamento moderno e a cultura cristã

Leia com a gente esse texto, talvez você pensa como nós!

O casamento o Tênis e Frescobol

O casamento não é uma competição, mas uma parceria. Os cônjuges não são rivais, mas parceiros. Eles não estão disputando nem concorrendo um com o outro, mas cooperando um com o outro.

Comentários:

O que você acha que tem mudado sobre o casamento? Hoje o que passamos é uma tendência natural ou você acha que a população mundial foi afetada pela nova cultura, principalmente os evangélicos?

Ao ler o Livro "Casado e felizes" de Hernandes Dias Lopes, encontramos esse texto que nos chamou a atenção, e gostaríamos que você leia, pense sobre a questão!!

Rubem Alves, professor aposentado da Unicamp, usa uma figura simples, mas criativa e eficaz, para ilustrar o que é o casamento: um jogo de tênis ou frescobol. Há vários aspectos semelhantes entre um jogo de tênis e um jogo de frescobol. Ambas as modalidades têm dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Contudo, o jogo de tênis é agressivo.
Os dois jogadores entram numa quadra para competir, e um precisa derrotar o outro. Os jogadores aproveitam o erro do rival para prevalecer sobre ele. Num jogo de tênis, não se perdoa a falha do adversário, ao contrário, ela é explo­rada para conseguir a vitória.

No frescobol, as coisas são diferentes. Os jogadores não são rivais, mas parceiros. Eles não competem; cooperam. Num jogo de frescobol, não há perdedores. Eles não jogam para triunfar um sobre o outro, mas para ter um gostoso momento de deleite. Quando um dos jogadores comete uma falha, o outro faz um imenso esforço para devolver a bola redonda, porque o jogo não pode parar.

Hoje, vivemos uma quebra de paradigmas. Nossa cultu­ra não tolera mais princípios absolutos. Vivemos uma per­da de critérios. Nossa geração está removendo os marcos antigos. Atualmente, muitas pessoas se casam, mas não se comprometem. Elas dormem na mesma cama, mas não compartilham os mesmos sonhos. Têm, às vezes, o mes­mo sobrenome, mas não lutam pelos mesmos ideais. Não raro, marido e mulher trabalham fora do lar. Cada um tem sua conta bancária e gasta o seu dinheiro como lhe apraz, sem dar satisfação ao outro. O casamento limita-se ao leito conjugal. Nestes tempos pós-modernos, assistimos à decadência do casamento. O índice de divórcios cresce de forma alarmante. Em alguns países, como os Estados Uni­dos, o índice de divórcios já chegou a 50%. No Brasil, o divórcio entre a terceira idade cresceu 51% nesta última década. Não existe mais fase segura no casamento. Na era milagrosa da comunicação, o diálogo está morrendo dentro da família. Está acabando o companheirismo.

vivemos o tempo dos relacionamentos descartáveis. Acabou aquele tempo dourado do pertencimento, do gostar de estar junto, de continuar o namoro depois do casamento, de se curtir junto a vida, os sonhos, as alegrias e as tristezas.

A pergunta final é:

Como está o seu casamento? Ele pode ser comparado a um jogo de tênis ou de frescobol?

Texto Original você encontra no Livro: Casados e felizes
Resenha: Seguidores do Evangelho, Bíblia Diária

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