Nem todo que diz: Senhor, Senhor entrará no reino dos céus


Uma seita denominada “Jesus Army”, (Exércitos de Jesus, em tradução livre) foi uma seita batista, criada no presbitério de uma capela em Northamptobshire, Inglaterra 1969. Cresceram rapidamente em número e patrimônio, viviam em casas comunitárias.
Ofereciam as pessoas desabrigadas ou vulneráveis, e famílias carentes abrigos, e promessas de transformação por meio de uma vida de devoção. Mas foram obrigados e submetidos a intensos regimes de trabalhos e várias reuniões.
Noel Stanton, seu criador (1926-2009), pregava sobre os pecados das pessoas e amaldiçoavam os membros rebeldes como apostatas, e os condenavam ao inferno. Após a sua morte, 43 pessoas ligadas a direção foram denunciadas de crimes sexuais e abusos, intimidação e lavagem cerebral.

Rose, uma entrevistada da BBC, explicou que seus ensinamentos era: “não há nada de bom em você como pessoa. Tudo em nós é resultado do pecado”.
Agora à beira de seu fechamento, Jesus Army, a seita tem um patrimônio acumulado em 50 milhões de Libras (R$ 233,2 milhões), que devem pagar as vítimas de abusos.

Resenha
Mt 7:21 Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
Lembrando que a Bíblia, e principalmente Jesus alertou-nos sobre tais acontecimentos que aconteceriam depois dele. O problema é as pessoas acreditarem no que está escrito a ponto de reconhecerem tais falsários cristãos. Paulo na inspiração do Espírito Santo também registra que no fim dos tempos, pessoas seriam enganadas por doutrinas de demônios, e a ciência humana (1Tm 4.1-3)

Mais do que nunca temos visto a cada dia pessoas descontentes com as comunidades cristãs. O problema não é o povo de Deus, mas aqueles que se infiltram no meio com o nome de cristãos, mas por dentro, como diz Jesus “são lobos devoradores” (Mt 7.15)

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